Behold...The Arctopus + Genghis Tron
Já faz uma semana que aconteceu este concerto, já devia ter escrito qualquer coisa. Perdoem-me o atraso, mas Espanha + Erasmus + Aulas trocam-me.
O concerto começou com um ligeiro atraso, na sala fantástica que é a La Boite (ao que me disseram, um modelo à escala do Scala de Londres). Os primeiros a subir ao palco foi o trio americano Behold...The Arctopus. O concerto foi impecável, exímio, abismal. São daqueles exemplos em que ver ao vivo é muito melhor e dinâmico que ouvir num disco em casa. Cada um dos membros domina com mestria o seu instrumento - vénias a Colin Marston e a sua Warr de doze cordas, que funciona como baixo e guitarra ao mesmo tempo. Depois de cerca de 50 minutos potentíssimos em que a voz não fez falta, o público estava tão entusiasmado que exigiu um encore. E a banda, também conhecida como We Need A Drummer, regressou ao palco para fazerem...um solo de bateria. Impecável primeira parte, que deixou o público a salivar e a desejar por mais. Que voltem rapidamente à Europa e desta vez a solo.
Pouco depois entraram em palco os Genghis Tron. É estranho pensar que uma banda de grindcore/hardcore baseia o seu som numa guitarra e em três sintetizadores + protools. Os norte-americanos começaram a abrir com um tema do recentíssimo "Board Up The House", mas cedo se percebeu que a banda - principalmente Mookie Singerman (voz) - não estavam em grande forma (ou talvez com pouca vontade de tocar?). Ainda assim, a coisa compôs-se à segunda ou terceira música e o concerto seguiu-se sem problemas de maior. Ainda assim, tenho que admitir que ficou aquém das minhas expectativas: pouca comunicação, empenho a menos e uma voz fraquinha por vezes. Se os Behold me surpreenderam ao vivo e prefiro vê-los ao vivo, já os Genghis Tron vou continuar a preferir ouvi-los em disco. O público também deve ter sentido o mesmo, uma vez que mal o concerto acabou não se entusiasmaram a pedir encore como haviam feito com os Behold. Mas a bancada de merch deles era muito boa e comprei uma bela t-shirt, com um design impecável.
No fundo, valeu a pena, principalmente pela excelente primeira parte. E, apesar de tudo, ver duas das bandas que continuo a considerar das mais inovadoras no metal, faz-me sentir recompensado.
O concerto começou com um ligeiro atraso, na sala fantástica que é a La Boite (ao que me disseram, um modelo à escala do Scala de Londres). Os primeiros a subir ao palco foi o trio americano Behold...The Arctopus. O concerto foi impecável, exímio, abismal. São daqueles exemplos em que ver ao vivo é muito melhor e dinâmico que ouvir num disco em casa. Cada um dos membros domina com mestria o seu instrumento - vénias a Colin Marston e a sua Warr de doze cordas, que funciona como baixo e guitarra ao mesmo tempo. Depois de cerca de 50 minutos potentíssimos em que a voz não fez falta, o público estava tão entusiasmado que exigiu um encore. E a banda, também conhecida como We Need A Drummer, regressou ao palco para fazerem...um solo de bateria. Impecável primeira parte, que deixou o público a salivar e a desejar por mais. Que voltem rapidamente à Europa e desta vez a solo.
Pouco depois entraram em palco os Genghis Tron. É estranho pensar que uma banda de grindcore/hardcore baseia o seu som numa guitarra e em três sintetizadores + protools. Os norte-americanos começaram a abrir com um tema do recentíssimo "Board Up The House", mas cedo se percebeu que a banda - principalmente Mookie Singerman (voz) - não estavam em grande forma (ou talvez com pouca vontade de tocar?). Ainda assim, a coisa compôs-se à segunda ou terceira música e o concerto seguiu-se sem problemas de maior. Ainda assim, tenho que admitir que ficou aquém das minhas expectativas: pouca comunicação, empenho a menos e uma voz fraquinha por vezes. Se os Behold me surpreenderam ao vivo e prefiro vê-los ao vivo, já os Genghis Tron vou continuar a preferir ouvi-los em disco. O público também deve ter sentido o mesmo, uma vez que mal o concerto acabou não se entusiasmaram a pedir encore como haviam feito com os Behold. Mas a bancada de merch deles era muito boa e comprei uma bela t-shirt, com um design impecável.
No fundo, valeu a pena, principalmente pela excelente primeira parte. E, apesar de tudo, ver duas das bandas que continuo a considerar das mais inovadoras no metal, faz-me sentir recompensado.
Compraste uma tshirt para mim? :)
ao q te disseram, é um estilo de scala de londres, xD
Tshirt pa gente =)
Tb quero uma, posso deixar aqui a morada? :D
Tenho uma, é grande. Divida por quatro, é capaz de servir aos quatro. Ainda assim, não é cara comprada à banda (estava a $14 + portes). Mas se alguém quiser, posso vender a minha, quem dá mais? :P Oferta de um programa :P
Ehehehe \oo/