Programa #8

Cá está a playlist da última semana (27/04/08):

#1 Entombed - Sinners Bleed (Clandestine)
#2 Ihsahn - Unhealer (angL)
#3 Ihsahn - Scarab (angL)
#4 Atrox - Castle For Clowns (Binocular)
#5 Skyforger- The Battle Of Saule (Kauja pie Saules)
#6 Peste Noire - Le Morte Joyeux (La sanie des siècles)
#7 Opeth - The Lotus Eater (Watershed)
#8 ThanatoSchizo - Hereafter Path (Zoom Code)
#9 ThanatoSchizo - Pale Blue Perishes (Zoom Code)

E o podcast também, claro está ;)

Heavy-Metal \m/

AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH.
Sim, a sério, that funny!
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!


Podcasts em atraso

A altas horas da madrugada, descobri que os podcasts dos dois últimos programas já estão disponíveis. Por isso, mesmo com algum atraso, aqui ficam:

Programa #6

Programa #7: Convidado de Peso #1, entrevista com Dani dos Gwydion

Boas audições e até Domingo, às 18H na Rádio Zero!

Charlie Chaplin - The Great Dictator

Às vezes faz-nos bem pensar, nem que sejam precisas palavras de outras pessoas. Charlie Chaplin faz-nos fazer isso mesmo, pensar e reflectir.

Este discurso é o grande clímax de "O Grande Ditador", o polémico filme de 1940 que critica o regime nazi e que levaria Chaplin a abandonar definitivamente os EUA.

PS - Obrigado Maria João, Iolanda, Marta, Carolina e Carina. Hoje puseram-me a pensar ;)


Playlist para a semana

Embora já estejamos a meio da semana, fica aqui a sugestão de algumas sonoridades para os próximos dias que tenho ouvido nos últimos dias:

# Ihsahn - angL (rodeado de convidados de luxo, como Mikael Akerfeldt e membros de Spiral Architect)
# Battles - Mirrored
# Necrophagist - Epitaph
# Entombed - Clandestine
# Atrox - Binocular
# Devil Doll - Sacrilegium
# Devil Doll - The Girl Who Was...Death!
# The Decemberists - The Crane Wife
# Peste Noire - La Sanie des Siecles Panegyrique de la Degenerescence (saídos da nova onde de black-metal, estes vêm da França - de onde têm saído excelentes projectos)
# Wigwam - Being
# Yes - Close To The Edge
# Art Blakey & The Jazz Messengers - Moaning


Boas novas da Suécia!

Pois é, da Suécia com amor e para o mundo, conhecem-se já duas faixas do aguardadíssimo Watershed, o nono registo de originais dos Opeth.

The Lotus Eater e Porcelain Heart são os títulos das duas músicas - a primeira pode ser descarregada gratuitamente em http://www.roadrunnerrecords.com/artists/Opeth/ e a segunda pode ser comprada aqui.


Com sonoridades bastante diferentes uma da outra, ambas soam bastante "opeth-ish", mas marcam indubitavelmente uma viragem na musicalidade da banda. Se muita gente ficou triste com a saída de Martin Lopez, pode estar descansada, pois Martin "Axe" Axenrot substitui o baterista muito bem. É um baterista death-metal muito old-school e pujante.
Também Fredrik Akesson é uma excelente adição à banda. Trouxe "de volta" o som doom que vigoravam em Morningrise, My Arms Your Hearse e Orchid.

Porcelain Heart é um tema que começa com uma toada bastante doomy, que assim se manterá até ao final, com algumas incursões pelo blues (soa por vezes a "To Rid the Disease", faixa de Damnation). Nota mais para Per Wiberg, que faz o seu órgão, moog ou hammond mais proeminente que nunca. A voz de Mikael Akerfeldt parece evoluir e crescer de álbum para álbum e aparece aqui em melhor forma que nunca.

The Lotus Eater é uma faixa bastante curiosa e é nesta que se nota a tal viragem na sonoridade da banda. Apesar de por vezes soar a algumas músicas de Ghost Reveries, The Lotus Eater surpreende-nos do início ao fim: os guturais de Akerfeldt estão mais profundos que nunca (Unblessing the Purity não foi fogo de vista), há tempo para oboé e um trecho quase "free-jazz" com influências de Chick Corea e Super Mario, voz limpa sobre "blastbeats" pujantes (peço desculpa, mas não consegui encontrar um termo equivalente em português) e um sem fim de pormenores que fazem esta uma das músicas do ano.

Para já, são apenas duas das sete faixas que compõem Watershed. Mas deixam antever um dos melhores e mais surpreendentes álbuns de Opeth e de toda a cena internacional.

And now, for something completely different...!

Não, não são os Monty Python...nem algo completamente nonsense. São sim os eslovenos Devil Doll.


Estes eslovenos formados em 1987 lançaram em toda a sua carreira seis álbuns - sendo que o último data de 1996. Infelizmente ainda só consegui ouvir um álbum na íntegra, Sacrilegium (1996), quer por falta de abertura, quer até por falta de lucidez. É que os álbuns desta banda são tudo menos acessíveis e fáceis de ouvir.
Sob a majestosa batuta de Mr Doctor e as suas 1000 vozes, os Devil Doll (Francesco Carta - piano, Sasha Olenjuk - violino, Roman Ratej - bateria, Bor Zuljan - guitarra, Jani Hace - baixo, Davor Klaric - teclados e Michel Fantini Jesurum - órgão de tubos completam a banda) concebem uma música operática, com uma composição e uma temática baseadas no horror, no fantástico e no terror - "Dr Jekyll and Mister Hyde" e obras de Antoin Artaud são influências recorrentes. O grafismo das capas apela facilmente ao enigmático, ao fantástico e ao onírico. A disposição das músicas em CD, não é comum: as faixas não estão distribuídas, existindo antes uma faixa única - Sacrilegium tem cerca de 59 minutos de música belíssima. Apesar de ser uma banda numerosa, a sua música não é ridícula nem perde o sentido, pelo contrário: cada um faz apenas o que deve e quando deve, pelo que não se perdem em passeios sem qualquer destino. E ao contrário de um disco tradicional, não temos um clímax, mas sim vários e inteligentemente distribuídos ao longo da faixa. O universo dos Devil Doll parece não parar de se expandir.



De resto, é sabido que Mr Doctor (ou Mario Panciera) é um ávido consumidor de filmes de terror e adepto deste tipo de temáticas, tendo já escrito uma biografia do compositor Bernard Herrmann.
Infelizmente, desde 1996 que os Devil Doll não lançam qualquer registo (apesar da petição feita pelos fãs em 2002). No entanto, a sua música tem um quê de intemporal, a criatividade é incrível (são mais expressivos que os belgas Univers Zero), consegue fazer-nos sonhar e viajar de olhos bem abertos. É música no seu estado mais puro.
Ah, e se ouvido a horas tardias, às escuras e com o som bem alto, também é capaz de nos assustar.

Entrevista com Gwydion [Convidado de Peso #1]

Entrevista que irá passar, como de costume às 18H de domingo (dia 20, mais precisamente). Aparte o amadorismo da minha parte, a entrevista foi bastante interessante. Muchas gracias ao Dani - o teclista - por ter vindo até ao estúdio da Zero durante uma hora - para falar da banda e da música em Portugal e no mundo - e um obrigado geral à banda pelo poderosíssimo Ynys Mön!

Que continuem por muito tempo, a fazer boa música e a divulgar o metal por esse país e mundo fora! Serão sempre bem vindos ao Música de Peso!

Pérola da Semana: David Hasselhoff - Du

Sim, eu sei, não é de Peso. Quer dizer, a música não. Mas o Senhor que a canta, é. A sério, a coisa assume contornos épicos. Memorável, pelos melhores e pelos piores motivos?
Lembram-se dele, em KIT (Knightrider) ou Baywatch (o sexy Mitch Buchannon)? Ou na capa das revistas cor-de-rosa.


As Putas Dançam Slows...

Neste momento estou a ouvir o novo EP dos portugueses Linda Martini, Marsupial. E tenho a dizer que é mais um excelente exercício post-rock (ainda mais) da promissora banda portuguesa. Depois de terem estado em Paredes de Coura o ano passado, esperemos que estejam em mais algum grande festival este ano.
Após esta primeira audição, só lhes posso augurar uma continuação de excelente futuro :)

Metal Hammer Golden Gods

E que tal todos dizermos NÃO à abstenção e formos votar nos deuses do metal?


Programa #6

Com um grande atraso, mas aqui fica a sexta playlist do programa ;)


#1 Carcass - Death Certificate (Heartwork, 1993)
#2 Carcass - Heartwork (Heartwork, 1993)
#3 Opeth - Demon Of The Fall (My Arms Your Hearse)
#4 Death - Secret Face (Human, 1991)
#5 Control Denied - Expect The Unexpected (The Fragile Art Of Existence)
#6 Mr. Bungle - Carry Stress In The Jaw (Discovolante)
#7 Melvins - Joan Of Arc (Houdini)
#8 Lamb Of God - In The Absence Of Truth (New American Gospel)
#9 UneXpect - Feasting Fools (In A Flesh Aquarium)

Dark Suns - Grave Human Genuine


Enquanto o Programa #6 não tem um podcast e o #7 ainda está a ser preparado (com os lisboetas Gwydion em entrevista), tenho ouvido algumas coisas. Além do fantástico Zoom Code (dos ThanatoSchizo) e dos surpreendentes Orphaned Land (israelitas estes senhores!) decidi recordar os dois primeiros álbuns dos alemães (mais especificamente de Leibniz) Dark Suns. E foi no seguimento desta recordação que descobri que a banda havia editado Grave Human Genuine, em Fevereiro de 2008.
Para quem não os conhece, o primeiro álbum foi editado em 2003 e tinha o nome de Swanlike e apenas dois anos depois, lançaram o seu magnus opum, o conceptual Existence. Se o primeiro registo se caracteriza por uma sonoridade claramente doom-death, o segundo denota uma enorme evolução, quer em termos musicais, quer em termos de produção e cuidados de estética. Existence é um álbum muito intimista e pessoal e os Dark Suns conseguem construir todo um universo sonoro fantástico e envolvente.


Infelizmente, com Grave Human Genuine, os Dark Suns parecem ter perdido um pouco essa capacidade de envolver o ouvinte. A execução técnica continua a ser de primeira (aplausos para Niko Knappe que acumula funções de bateria e voz e continua a melhorar), mas o som não é tão orgânico como em Existence ou mesmo Swanlike. A componente experimental/progressiva continua a dominar, o death-metal está presente, mas a sua sonoridade muita própria parece ter-se esvaído um pouco, notando-se ser um álbum pejado de influências de Meshuggah (os riffs e os tempos na guitarra não enganam) e Tool (uma das faixas é cantada tal e qual a Rosetta Stoned - ou como em Central Scrutinizer do Zappa, é como vocês quiserem).Ou seja, para quem estava habituado a uns Dark Suns iguais a si mesmos, vai certamente ficar ligeiramente desiludido.
Mas este álbum continua a ser um bom álbum: é garantido que começando a ouvir só vão parar mesmo quando o disco acabar. Mas ainda assim, podem ficar algo desapontados.


ThanatoSchizo - Zoom Code

Antes de falar de Zoom Code, quero dar os meus parabéns aos ThanatoSchizo por dez anos de contributo musical intenso, inovador, criativo e por continuar a motivar os fãs e fazê-los esperar ansiosamente pelo inesperado.

Falando agora de Zoom Code: bem, que álbum que álbum que álbum. Tenho que confessar que as minhas expectativas eram bastante altas para este álbum e não saí nada defraudado. Aliás, há já algum tempo que um álbum não correspondia tão directamente às minhas expectativas.


Zoom Code é um álbum mais directo que os seus antecessores, talvez principalmente porque a banda não se "perde" em devaneios tão longos - e por vezes desnecessários - de álbuns anteriores. Mas o sexteto tem a lição muito bem estudada até ao mais ínfimo pormenor e detalhe. ATENÇÃO, este é um álbum para ouvir com phones, tal é a quantidade de pormenorzinhos e detalhes que não se detectam a "ouvido desarmado". Na verdade, os TSO soam agora melhor do que já alguma vez soaram. É possível ouvirem-se algumas influências de Orphaned Land ou até Disillusion, mas os TSO soam a si mesmos, têm uma identidade e uma sonoridade. Patrícia Rodrigues tem uma presença pujante e poderosa; Eduardo não soa deslocado como por me vezes me soara; Paulo Adelino é consistente e presente mais que nunca; Miguel Ângelo tem um je ne sais quois daquele baixo progressivo muito usado por King Crimson e afins dos anos 70 (just love it); Filipe Miguel tem um papel um pouco ingrato, porque pertencem a ele aqueles pormenores deliciosos apenas detectáveis com os auscultadores; Guilhermino Martins mostra-se exímio, arrojado e inventivo. Toda a banda é consistente e clara como a água.



L, a faixa disponibilizada previamente no MySpace da banda, é apenas um aperitivo para todo um festim de diversidades apresentado em Zoom Code - que não cai no ridículo ou no desespero de soar bem. Isto confirma-se logo em Hereafter Path, com a inclusão de uma concertina tocada em tom e ritmo popular por António Pereira; Zweiss faz um interlúdio electrónico em The Shift, que não corta o ambiente, mas antes faz-nos respirar e aguardar com expectativa o que falta percorrer em Zoom Code; L traz-nos um violino diabólico e inflamado tocado com mestria por Timb Harris; Awareness mostra bem a veia criativa da banda, bem como a sua alargada panóplia de influências extra-metal. Pale Blue Perishes, Pervasive Healing e Nothing As It Seem são odes ao Death-Metal mais melódico e progressivo, mas sem cair no marasmo de tantos outros.

Zoom Code é o melhor álbum dos ThanatoSchizo, a nível técnico, de produção (parabéns Paulo Barros), criatividade, consistência e com muita ambição. E ambição é algo que os TSO têm bastante. E com todo o direito, pois eles merecem. Falta-lhes talvez um maior reconhecimento internacional e até nacional - no que aos círculos mais massificados diz respeito. E será certamente com Zoom Code que o vão conseguir.

No que toca a mim, os ThanatoSchizo já escreveram parte da história da música em Portugal. 10 anos a inovar, a descobrir e a fazer esperar o inesperado.

Carcass - Time for a band reunion!

Numa altura em que passam 15 anos do lançamento do álbum - e os fãs de Arch Enemy lamentam a ausência de Michael Amott nos palcos - sabe sempre bem (re)ouvir este grande álbum de Death 'n' Roll: os solos de Amott estão longe dos típicos solos do Death Metal, aproximando-se imenso dos solos do hard rock de outros tempos (!).



Mas como eu dizia no início do post, 15 anos se passaram, mas este álbum continua a fazer-me salivar e desejar por mais. Durante muito pensei que estes senhores se tinham separado para sempre e que nem uma reedição deste outro álbum viesse a ver a luz do dia. Mas eis que em 2008, a banda anuncia uma reedição de todo o seu catálogo pela chancela da Earache Records e ainda não uma, não duas, mas oito datas de concertos durante o Verão. Infelizmente sem o baterista original (a contas com problemas de saúde), mas com Amott e o resto do line-up inicial. Quem quer juntar dinheiro?


Aqui ficam as datas:

Carcass Reunion Tour Dates:

Sweden Rock Festival, Sölvesborg, Sweden

June 20th - Hellfest Summer Open Air, Clisson, France

June 27th - Tuska Open Air Metal Festival, Helsinki, Finland

June 28th - Gods Of Metal Festival, Bologna, Italy

July 9th - Rockwave festival, Athens, Greece

August 2nd - Wacken Open Air, Wacken, Germany

August 16th - Brutal Assault Open Air Festival, Jaromer, Czech republic

August 29th - Hole In The Sky Festival, Bergen, Norway


Pérola da Semana #2: Bate no Lé - Eu Quero Um Par

Já imaginaram uma mistura de Pink Floyd, Dire Straits e Carlos Santana numa única música? Genial não é? Agora juntem-lhe Diapasão e Emanuel e obtêm os BATE NO LÉ, a única banda de Pimba Progressivo - arrisco-me a dizer - DO MUNDO.

Para os mais cépticos, aqui fica a amostra: Bate no Lé - Eu Quero Um Par
(os interessados em obter o mp3 da canção, deixem mensagem)

Pérola da Semana #1: Emanuel Casimiro - A Revolta das Plaquetas

Quem disse que pimba e power metal eram estilos tão distintos que não se podiam fundir? Para provar que essa fusão é tão simples quanto genial, fica aqui Emanuel Casimiro, o auto-intitulado Rei do Power Pimba!

para conhecer mais deste grande artista: myspace.com/emanuelcasimiro

Programa #5

Aqui fica a playlist:

#1 Steel - Rock Tonite (Heavy Metal Machine EP)
#2 Enslaved - Isa (Isa)
#3 Enslaved - Return to Yggdrasil (Isa)
#4 Before The Rain - You...My Ruin (One Day Less)
#5 Katatonia - Black Erotica (Dance Of The December Souls)
#6 Down - Beneath the Tides (Over the Under)
#7 Burst - Crystal Asunder (On Prey On Life)
#8 The Old Dead Tree - Dive (Water Fields)
#9 Zoroaster - Terminally Charged (Dog Magic)
#9 Borknagar - FOur Element Synchronicity (Elements)


E também o podcast.

Música de Peso, Domingos, às 18H em www.radiozero.pt

Convidado de Peso #1 - Gwydion

Quando pela primeira vez li que esta banda praticava um Viking-Metal em Portugal - terra solarenga que em nada se relaciona com o povo nórdico - admito que duvidei que o seu som se pudesse enquadrar realmente neste estilo. No entanto, uma passagem no myspace da banda dissipou todas as minhas dúvidas.

Os Gwydion são um exemplo de como o metal se pode metamorfosear e como p adaptável. A sua música remete-nos para um universo folclórico (com algumas reminiscêode serncias de black-metal), assumindo-se o Viking/Folk-Metal como estilo predominante. São das pouquíssimas propostas deste género em Portugal e, talvez por isso, têm contrato com a TrollZorn, uma editora alemã. Após muitos anos de inconstâncias, luta e perseverança, a banda tem uma oportunidade de ouro para dar um salto internacional, com o primeiro registo Ynys Mön. E até agora, a recepção por parte da crítica especializada no país germânico tem sido muito boa.



E eis que surge então a oportunidade de os Gwydion entrarem em estúdio e serem os primeiros convidados no Música de Peso.

Não percam, dia 20 de Abril às 18H, Gwydion no Música de Peso! http://myspace.com/gwydionmetal



Ufomammut - Idolum

Para já - vou na segunda audição consecutiva - está a ser o álbum do ano. A forma como as guitarras se arrastam, soam e ressoam, os drones viciantes e pujantes que se apoderam de mim a cada minuto que passa, o ácido que me percorre as veias e me deixa a fervilhar de excitação, com algo de psicadélico inerente ao processo...

Um álbum do caraças!!!

PS - vale a pena recordar também Obscura, dos Gorguts. Não deixem de ouvir.

Magical Mistery Tour


Já ouviram este álbum, com ouvidos de ouvir, de uma ponta à outra? Agora façam-no outra vez, mas da próxima vez que, por um motivo ou por outro, passem a noite acordados e às 08h da manhã já estejam a pé e a ouvir música.

É uma nova experiência sempre que o ouço, mas hoje de manhã foi mais claro, foi mais sonante, foi uma viagem mágica e misteriosa.