Boas novas da Suécia!
Pois é, da Suécia com amor e para o mundo, conhecem-se já duas faixas do aguardadíssimo Watershed, o nono registo de originais dos Opeth.
The Lotus Eater e Porcelain Heart são os títulos das duas músicas - a primeira pode ser descarregada gratuitamente em http://www.roadrunnerrecords.com/artists/Opeth/ e a segunda pode ser comprada aqui.
Com sonoridades bastante diferentes uma da outra, ambas soam bastante "opeth-ish", mas marcam indubitavelmente uma viragem na musicalidade da banda. Se muita gente ficou triste com a saída de Martin Lopez, pode estar descansada, pois Martin "Axe" Axenrot substitui o baterista muito bem. É um baterista death-metal muito old-school e pujante.
Também Fredrik Akesson é uma excelente adição à banda. Trouxe "de volta" o som doom que vigoravam em Morningrise, My Arms Your Hearse e Orchid.
Porcelain Heart é um tema que começa com uma toada bastante doomy, que assim se manterá até ao final, com algumas incursões pelo blues (soa por vezes a "To Rid the Disease", faixa de Damnation). Nota mais para Per Wiberg, que faz o seu órgão, moog ou hammond mais proeminente que nunca. A voz de Mikael Akerfeldt parece evoluir e crescer de álbum para álbum e aparece aqui em melhor forma que nunca.
The Lotus Eater é uma faixa bastante curiosa e é nesta que se nota a tal viragem na sonoridade da banda. Apesar de por vezes soar a algumas músicas de Ghost Reveries, The Lotus Eater surpreende-nos do início ao fim: os guturais de Akerfeldt estão mais profundos que nunca (Unblessing the Purity não foi fogo de vista), há tempo para oboé e um trecho quase "free-jazz" com influências de Chick Corea e Super Mario, voz limpa sobre "blastbeats" pujantes (peço desculpa, mas não consegui encontrar um termo equivalente em português) e um sem fim de pormenores que fazem esta uma das músicas do ano.
Para já, são apenas duas das sete faixas que compõem Watershed. Mas deixam antever um dos melhores e mais surpreendentes álbuns de Opeth e de toda a cena internacional.
The Lotus Eater e Porcelain Heart são os títulos das duas músicas - a primeira pode ser descarregada gratuitamente em http://www.roadrunnerrecords.com/artists/Opeth/ e a segunda pode ser comprada aqui.
Com sonoridades bastante diferentes uma da outra, ambas soam bastante "opeth-ish", mas marcam indubitavelmente uma viragem na musicalidade da banda. Se muita gente ficou triste com a saída de Martin Lopez, pode estar descansada, pois Martin "Axe" Axenrot substitui o baterista muito bem. É um baterista death-metal muito old-school e pujante.
Também Fredrik Akesson é uma excelente adição à banda. Trouxe "de volta" o som doom que vigoravam em Morningrise, My Arms Your Hearse e Orchid.
Porcelain Heart é um tema que começa com uma toada bastante doomy, que assim se manterá até ao final, com algumas incursões pelo blues (soa por vezes a "To Rid the Disease", faixa de Damnation). Nota mais para Per Wiberg, que faz o seu órgão, moog ou hammond mais proeminente que nunca. A voz de Mikael Akerfeldt parece evoluir e crescer de álbum para álbum e aparece aqui em melhor forma que nunca.
The Lotus Eater é uma faixa bastante curiosa e é nesta que se nota a tal viragem na sonoridade da banda. Apesar de por vezes soar a algumas músicas de Ghost Reveries, The Lotus Eater surpreende-nos do início ao fim: os guturais de Akerfeldt estão mais profundos que nunca (Unblessing the Purity não foi fogo de vista), há tempo para oboé e um trecho quase "free-jazz" com influências de Chick Corea e Super Mario, voz limpa sobre "blastbeats" pujantes (peço desculpa, mas não consegui encontrar um termo equivalente em português) e um sem fim de pormenores que fazem esta uma das músicas do ano.
Para já, são apenas duas das sete faixas que compõem Watershed. Mas deixam antever um dos melhores e mais surpreendentes álbuns de Opeth e de toda a cena internacional.
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